quinta-feira, 25 de abril de 2013

Soneto de minha saudade



Saudade... Hoje ela tem tantos nomes, tantas caras, tantos cheiros e sabores.
Hoje, ela sou eu e também cada um dos meus amores.

Saudade... Quantas vezes te busquei nos véus de minhas lembranças!
Hoje és tu, insistente, que me rasga. Virei prisioneira de minhas andanças.

Tão distante e tão perto. Tão presente e vazia! Tuas artimanhas me confundem mas não me enfraquecem...

Sou movida a esperança, essa força tamanha! Se hoje estou triste, não importa. As lágrimas só me fortalecem.

Rejane Negreiros.

Às jóias da minha vida! Aos que, mesmo distante, nunca saíram de mim!